Jornal de Umbanda Sagrada


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Que Oxalá nos abençoe, Alexandre Cumino e Marina Cumino.



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sábado, 27 de novembro de 2010

Sabedoria


"Aprendi silêncio com os falantes,
tolerância com os intolerantes,
e gentileza com os rudes;
ainda, estranho, sou ingrato a esses professores..."
Kalil Gibran.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.


O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ...
Preste atenção no que você esta plantando, pois será  a mesma coisa que irá colher!!

      Desejo que você se cuide, porque sua saúde e sua vida dependem de suas próprias escolhas!!!
                             Escolha ser feliz!!!! E, eu sou mais feliz quando você está feliz!

Junior Pereira
Templo Espírita Seara da Esperança – Eternos Aprendizes
Caso queira responder a esse e-mail, encaminhe para o endereço: f.pjunior@uol.com.br


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Oferendas, Meio Ambiente e EOferendas, Meio Ambiente e E

Por Debora Izzo
Ao sair de casa as 08h30min deparei com mais uma oferenda na esquina de casa, com alguidares, farofas, pingas, miúdos, velas, panos e fitas e algumas coisas que não decifrei.
Moro ao lado de uma encruzilhada, esse tipo de oferenda é comum,  tudo espalhado atrapalhando a passagem dos pedestres, um cheiro horrível, objetos que vão emporcalhar as ruas, fiquei muito indignada, mas qual a alternativa para quem quer fazer as suas oferendas? Como lidar com a religião e a sociedade visto que nem todo mundo tem condições de ir até os locais apropriados, como o Vale dos Orixás ou no ponto de força na natureza?
E a questão de uma oferenda que não irá poluir o meio ambiente? Contraditório ser de uma religião que é tão ligada à natureza, ter oferendas que degradam a sua fonte.
Será que o nosso problema é mais forte e importante que o respeito ao próximo e a natureza? Será que os Orixás e seus Guias não vão te ajudar, se você tiver uma atitude honesta e amorosa em não deixar os itens que poluem e que atrapalham a passagem das pessoas?  Será que a magia da oferenda não vai funcionar se você recolher tudo gentilmente após as orações e alguns minutos?
Nesta semana da Umbanda gostaria de propor uma reflexão de como podemos continuar com oferendas de uma forma limpa e respeitosa à outros indivíduos e a natureza. Já fiz sim oferenda igual a que fiquei indignada, mas graças ao estudo aprendi que tudo isso pode ser diferente. 
Que o nosso exemplo seja esclarecedor, e que o estudo seja sempre a base das nossas ações.
Debora Izzo
Que a paz de Oxalá e o amor de Oxum nos guie.

domingo, 21 de novembro de 2010

Sabedoria

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”
Nelson Mandela

Sabedoria


“Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las.
A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.”
Madre Tereza de Calcutá

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

C O R A G E M O Caminho do Coração


A palavra coragem é muito interessante.
Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração".
Portanto, ser corajoso significa viver com o coração.
E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça;
 receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica.
 Com medo, fecham todas as janelas e portas –
com teologia, conceitos, palavras, teorias –
e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem.

O caminho do coração é o caminho da coragem.
É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido.
 É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser.
 Coragem é seguir trilhas perigosas.
A vida é perigosa.
E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos.
A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido.
 O perigo está presente, mas ela assumirá o risco.
O coração está sempre pronto para enfrentar riscos;
o coração é um jogador.
A cabeça é um homem de negócios.
Ela sempre calcula – ela é astuta.
O coração nunca calcula nada.
Osho

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Conselho / Orientação de Siddartha Gautama – O Buddha (O Iluminado)

"Não se apresse em acreditar em nada,
mesmo se estiver escrito nas escrituras sagradas.

Não se apresse em acreditar em nada
só porque um professor famoso que disse.

Não acredite em nada apenas porque
a maioria concordou que é a verdade.

Não acredite em mim.

Você deveria testar qualquer coisa que as pessoas dizem
através de sua própria experiência antes de aceitar ou rejeitar algo."

Siddartha Gautama, o Buddha

terça-feira, 9 de novembro de 2010

UMBANDA EM DEBATE


O Texto abaixo é de nosso irmão Douglas Fersan,
Aproveito esta oportunidade e convido a todos para visitar seu Blog – Umbanda em Debate

A História da Umbanda
Um Serviço de Alexandre Cumino à Comunidade Umbandista
Por Douglas Fersan

Como contar a história da Umbanda, uma religião tão paradoxal?

Antes que me critiquem por dizer que a Umbanda é paradoxal, é preciso apresentar argumentos que justifiquem tal afirmação. Ao mesmo tempo em que tem suas raízes aprofundadas nas tradições populares, a Umbanda cada vez mais vem se elitizando e exigindo conhecimento – adquirido principalmente nos terreiros, aos pés das entidades, mas de outras fontes também. Mesmo tendo surgido entre as camadas mais populares da sociedade, hoje é possível observar a existência de inúmeros letrados nos terreiros. Ao mesmo tempo em que se confunde com a história da formação cultural brasileira, a Umbanda tem a sua própria história mergulhada num obscurantismo que gera dúvidas e até controvérsias entre seus seguidores.

Isso diminui a Umbanda ou faz dela uma religião ilógica?

De maneira alguma. Toda centelha que acenda o debate é importante no sentido de enriquecer o conhecimento sobre o assunto, e esses pequenos detalhes não mudam a essência da Umbanda, que reside na prática do bem, da caridade verdadeira, na oportunidade de espíritos encarnados e desencarnados trabalharem no auxílio dos necessitados e no próprio progresso ético e moral.
No entanto, um resgate da história da Umbanda se faz necessário – não se trata aqui da velha polêmica de codificar ou estabelecer paradigmas doutrinários aos cultos umbandistas, e sim de manter viva a memória de nossos cultos e de nossa crença, para que ela seja respeitada como tal, e não tratada como folclore ou crendice.
Independente da forma como cada casa realiza seu culto (pois bem sabemos que cada terreiro é um universo umbandista), é de vital importância que saibamos quem somos, de onde viemos e de que forma construímos nossas tradições. O universo dos orixás e das entidades de Umbanda ainda constitui um mistério para grande parte da população e, arrisco dizer, até mesmo para alguns umbandistas. Foram poucos os trabalhos que primaram pela memória da crença do chamado “povo do santo”; cito, sem medo algum de errar, os nomes de Pierre Verger e Reginaldo Prandi (autor do belíssimo A Mitologia dos Orixás, fruto de uma preciosa e admirável pesquisa), no entanto esses dois autores têm seu trabalho mais voltado para o Candomblé, o que não deixa de ser útil e pertinente aos nossos estudos, mas a Umbanda ainda fica um pouco órfã de uma literatura séria sobre suas origens.

A fim de preencher essa lacuna, nesse ano foi lançada a obra “A História da Umbanda – Uma Religião Brasileira”, do já conhecido e respeitado sacerdote Alexandre Cumino, autor de outros livros, como “Deus, Deuses e Divindades” e “Deus, Deuses, Divindades e Anjos”.

Não se trata de apenas mais um livro sobre Umbanda. Esses existem às dezenas e quase todos de qualidade duvidosa. Trata-se do resultado de um estudo histórico, concluído através de pesquisas e entrevistas, ou seja, é um trabalho sério, um verdadeiro serviço aos umbandistas.

Autor não apenas de livros, arrisco dizer que Alexandre Cumino é o maior divulgador da Umbanda na atualidade, principalmente através do JUS – Jornal de Umbanda Sagrada – um periódico gratuito de excelente qualidade e conteúdo e que tem esclarecido muitos irmãos-de-fé em algumas questões, além de desmistificar a nossa religião para os leigos, que graças à sua leitura, deixaram de nos tratar como feiticeiros ou meros “macumbeiros”, enxergando parte da riqueza de nossa crença e rituais.

Que a honestidade e a seriedade com que Alexandre Cumino trata a Umbanda em sua vida e, especialmente no seu novo livro, sejam o ponto de partida para que outros irmãos valorizem a religião e lutem pela sua memória e dignidade, levando ao mundo inteiro a Bandeira de Oxalá.

Douglas Fersan – outubro de 2010.

domingo, 7 de novembro de 2010

Sabedoria


Não te suponhas tão grande ao ponto de pensares  ver os outros menores que ti”.
                                                                             Confucio