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sábado, 16 de abril de 2011

VINTE E DOIS TOQUES CONSCIENCIAIS – III* (Ponderações Espiritualistas, Simples e Despretensiosas)


Abaixo um excelente texto de nosso irmão Wagner Borges.

VINTE E DOIS TOQUES CONSCIENCIAIS – III*
(Ponderações Espiritualistas, Simples e Despretensiosas)


1.     Quem odeia, escurece o próprio coração.
2.     De que adianta alguém se ajoelhar e rezar, se a crista de sua arrogância continua alta?
3.     O Papai do Céu conhece a todos os corações; e só Ele é que sabe de tudo. Então, porque é que as pessoas tentam enganá-lo com preces carregadas de hipocrisia e pedidos descabidos?
4.     Quem bate, sempre perde a razão. E, com isso, somente evidencia que é escravo de sua própria intemperança. Ou seja, é fraco de caráter.
5.     O racismo é uma doença psíquica gravíssima... E quem padece desse mal, precisa de doses cavalares de discernimento e universalismo, direto na veia, para ver se toma jeito.
6.     É na hora da morte que se vê uma das coisas mais engraçadas da vida: vários materialistas gritando o nome do Papai do Céu e pedindo uma forcinha do Além...
7.     O dia de finados é o dia mais escuro do ano. Não por causa dos desencarnados, mas, sim, por causa dos encarnados, que enchem a atmosfera psíquica dos cemitérios com formas mentais pesadíssimas.
8.     Existe coisa mais ridícula do que um médium que têm medo de espíritos?
9.     O trem do Umbral está mais lotado do que nunca! E a passagem para viajar nele não é adquirida após a morte, não. Ela é adquirida durante a própria vida, a cada maldade praticada.
10.   A mente de alguém preso ao passado é semelhante a uma casa mal-assombrada: está cheia de fantasmas!
11.   Algumas pessoas almejam viagens espirituais elevadíssimas; porém, padecem de grande medo do invisível. Por isso, durante a madrugada, empacam diante de qualquer ruído no escurinho de seus quartos. E isso, às vezes, é só um teste que os guias espirituais fazem, para ver até onde ela vai e se há profundidade em sua busca espiritual.
12.   Quem é curador e usa suas mãos para projetar a Luz e curar, jamais poderá usá-las para bater em alguém. Porque, Luz e violência não combinam.
13.   Porque é que algumas pessoas não se tocam que os guias espirituais não são “babás extrafísicas” delas? E que eles não estão à disposição de seus desejos egoístas?
14.   Como é ridículo, ver algum estudante espiritual, que sabe que a vida continua nos planos extrafísicos, num momento de ira, ameaçar a alguém de morte.
15.   Para os bichinhos da terra, tanto faz se o caixão é de mogno ou de madeira barata; e eles também não ligam se o cadáver é alto ou baixo, magro ou gordo; ou se é branco, negro, amarelo ou vermelho. Não, realmente eles não ligam para nada disso. Eles simplesmente aceitam o jogo da natureza e seu lugar na cadeia alimentar - e recebem o que for e mandam ver... Afinal, para eles trata-se apenas de mais um rango. E, talvez, um dia, eles tenham ouvido um tal de Lavoisier dizer o seguinte: “Na natureza, nada morre, tudo se transforma!”
16.   Se a matéria é energia condensada, então até o corpo físico é uma manifestação energética. Logo, se a energia não pode ser criada ou destruída, tudo é questão de transformação, pois nada permanecerá nas mesmas condições para sempre. E isso é lei da natureza!
17.   Há invernos que são muito rigorosos - e o frio é de doer. Da mesma forma, há corações que não se abrem o Amor. E, aí, é sempre inverno dentro deles – e isso também é de doer!
18.   Quem não perdoa, comprime o próprio chacra cardíaco. E, aí, por sintonia espiritual trevosa, várias consciências extrafísicas tenebrosas se aproximam e apertam o coitadinho mais ainda. E o resultado é um só: a obsessão espiritual instalada na vida do infeliz – ou, em outras palavras, “dormindo com o inimigo”, ou “jantando com o Umbral”.
19.   Algumas pessoas são tão maldosas, que, até mesmo os espíritos obsessores fogem de medo delas.
20.  Algumas pessoas podem até manipular bem suas energias e, por orgulho disso, se acharem imunes às obsessões espirituais. No entanto, esse mesmo orgulho é a brecha psíquica por onde elas são assediadas extrafisicamente, de várias maneiras. E elas são as únicas que nunca notam isso, pois sempre se acham o máximo!
21.   Que coisa linda é ver um coração encontrando outro coração, no mesmo Amor.
22.  E, coisa mais linda, ainda, é ver alguém, cheio de gratidão, sentindo o Grande Coração Cósmico do Papai do Céu pulsando dentro do seu próprio coração...
           
P.S.: Esses escritos são inspirados em vários toques conscienciais dos espíritos da Companhia do Amor**.

            Paz e Luz.

- Wagner Borges –
São Paulo, 27 de março de 2011.

- Notas:
* As duas partes anteriores desse texto estão postadas no site do IPPB – www.ippb.org.br -, nos seguintes endereços específicos:
            Parte I –
Parte II –
** A Companhia do Amor é um grupo de cronistas, poetas e escritores brasileiros desencarnados que me passam textos e mensagens espirituais há vários anos. Em sua grande maioria, são poetas e muito bem humorados. Segundo eles, os seus escritos são para mostrar que os espíritos não são nuvenzinhas ou luzinhas piscando em um plano espiritual inefável. Eles querem mostrar que continuam sendo pessoas comuns, apenas vivendo em outros planos, sem carregar o corpo denso. Querem que as pessoas encarnadas saibam que não existe apenas vida após a morte, mas, também, muita alegria e amor.
Os seus textos são simples e diretos, buscando o coração do leitor.
Para mais detalhes sobre o trabalho dessa turma maravilhosa, ver os livros "Companhia do Amor - A Turma dos Poetas em Flor – Volumes 1 e 2" - Edição independente - Wagner Borges, e sua coluna no site do IPPB (que é uma das seções mais visitadas no site): www.ippb.org.br.  

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